A tecnologia foi otimizada através da reformulação de uma série de equações que calculam a localização. Mas não foi só a precisão que chegou um em nível maior; com a reformulação das equações, o "esforço" computacional necessário para processar os dados foi reduzido. O estudo foi liderado pelo professor de computação e engenharia elétrica Jay Farrell, que publicou recentemente o novo sistema na IEEE's Transactions on Control Systems Technology.
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Segundo o professor, estes requisitos (precisão e desempenho) podem ser alcançados através da combinação de medições dos dados do GPS com uma unidade de medição inercial (IMU)* através de um sistema de navegação interna (INS). Nesse sistema combinado, o GPS fornece dados para alcançar alta precisão, enquanto o IMU fornece dados com mais taxas de "amostras" ao mesmo tempo que garante alta largura de banda de forma contínua - para não aumentar a demanda de processamento.
*O IMU é um dispositivo eletrônico que mede e grava dados específicos como força, ângulo ou campo magnético, combinando acelerômetro e giroscópio.
Essa tecnologia será usada para desenvolver veículos autônomos, já que estes tipos de carros necessitam de precisão nas ruas e rodovias para evitar acidentes. Além disso, o novo sistema de rastreamento pode ser adotado em operações marítimas e na aviação.
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